Documentário para nos mostrar que a realidade, da forma como a percebemos, é ilusória, que nós é que a criamos e que sim, nós podemos mudá-la.
Todo o ser humano, num determinado momento da vida, vai se fazer as perguntas:
De onde viemos?
Para onde vamos?
Qual nosso papel neste mundo?
Partindo dos estudos da física quântica, “Quem Somos Nós?” mistura ficção e documentário para nos mostrar que a realidade, da forma como a percebemos, é ilusória, que nós é que a criamos e que sim, nós podemos mudá-la.
Depoimentos de físicos, filósofos e místicos afirmam que a matéria não é sólida como pensamos: ela é etérea e mutável, e que nossos pensamentos podem alterá-la.
E que nós podemos ter controle sobre o nosso corpo, as doenças e as emoções, pois podemos escolher a realidade em que queremos viver e assim alterar nossas vida.
Amanda (Marlee Matlin) está numa fantástica experiência ao estilo “Alice no País das Maravilhas” enquanto seu monótono cotidiano começa a se desmanchar. Esta situação revela o incerto mundo escondido por trás daquilo que se costuma considerar realidade.
Amanda mergulha num turbilhão de ocorrências caóticas que revelam um profundo e oculto conhecimento do real. Ela entra em crise e questiona o sentido da existência humana.
O filme “Quem somos nós?” apresenta e discute a ideia de que a consciência humana – expressa pelos nossos pensamentos e emoções – é capaz de criar, influenciar e modificar a realidade material.
A discussão é fundamentada em conceitos da Física (ou Mecânica) Quântica, que consiste em um paradigma teórico no campo da Física cuja base é a Teoria da Relatividade de Einstein. A Física Quântica estuda a natureza material a partir da análise do comportamento dos átomos e das partículas subatômicas.
O filme, muito bem produzido, é construído em dois caminhos que se intercalam ao longo de sua duração.
O primeiro caminho, na linha de um documentário, é composto por entrevistas com profissionais de diversas áreas, principalmente nos campos da Física e da Medicina, a partir das quais são apresentados e discutidos os conceitos e as conclusões deles derivadas.
Já o segundo caminho segue uma linha mais cinematográfica, na qual o espectador acompanha a história fictícia de uma fotógrafa que vivencia desafios existenciais e emocionais, no decorrer dos quais as ideias discutidas são ilustradas. (Leia a resenha completa AQUI).
Assista o filme completo abaixo: